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O Português como matéria


Veja o que tem Manuel Bandeira a declarar:

A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros.
Vinha da boca do povo na língua errada do povo.
Língua certa do povo,
porque ele é que fala gostoso o português do Brasil,
ao passo que nós,
o que fazemos,
é macaquear
a sintaxe lusíada.

O poema está certo. Afinal, que diferença vai fazer na minha vida saber se uma oração é subordinada substantiva subjetiva ou S. S. O. D. se eu souber diferenciá-las corretamente pela prática? Não fazem isso no inglês, por exemplo. Só perguntam qual a forma correta de escrever e falar sem que julguemos sintaxes ou morfologias, enquanto o Português se torna mais uma matéria a valorizar desnecessariamente o decorar: de cinco escores, dão um pela grafia correta e quatro pra explicação do item.

Discordo, porém, de Manuel Bandeira, ao achar que o Português mais bonito não se aprende com a prática. Não só por causa dos “a gente somos” nem pelos “foi eu” cantados nas ruas, mas porque até os grandes gramáticos se contradizem. Mesmo nós dois, “bons fluentes”, temos lá nossas dúvidas! que às vezes nem meu pai, muito mais vivido que eu, sabe tirar. Isso justifica, em parte, a quantidade de escores destinados à explicação da forma correta da Língua, mas não é suficiente para desvalorizar tanto sua parte deduzível.

O inglês sim: se aprende viajando, assistindo a filmes... Nunca vi ninguém aprendê-lo no colégio. Não é a toa que é a mesma matéria desde a quinta série: ou você sabe ou não sabe!

Então deve-se maneirar! A gente não aprende Português na escola. Por que ela quer nos ensinar? O certo seria apenas polir, esclarecer as dúvidas. Só. Tudo virou simplesmente complicado.
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Filosofia de Friedich Nietzsche

Uma das passagens que valeram a leitura do livro. Não dá pra dizer que concordo com todas as citações de Nietzsche, mas, certas ideias, como esta, são indiscutíveis e muito bem colocadas pelo professor. Vejamos:

Ah! Existe uma importante distinção entre nós. Eu não alego que filosofo para si, enquanto o senhor, doutor, continua fingindo que sua motivação é servir-me, aliviar minha dor. Tais alegações nada têm a ver com a motivação humana. Elas fazem parte da mentalidade de escravo engendrada com astúcia pela propaganda sacerdotal. Disseque suas motivações mais profundamente! Achará que jamais alguém fez algo totalmente para os outros. Todas as ações são autodirigidas, todo serviço é autosserviço, todo amor é amor-próprio. Parece surpreso com esse comentário? Talvez esteja pensando naqueles que ama. Cave mais profundo e descobrirá que não ama a eles: ama, isso sim, as sensações agradáveis que tal amor produz em você! Ama o desejo, não o desejado. Assim, permita que pergunte de novo por que deseja servir-me.

(YALOM, Irvin D.. "Quando Nietzsche chorou", Rio de Janeiro: Agir, 2009. P. 138)
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O paradoxo da internet

Quantos amigos de verdade você tem? No meu caso podem ser contados nos dedos, mas nunca fiz um amigo pela internet. Acho que é porque a rede social desobriga a gente a se conhecer direito. No mundo virtual, as pessoas têm centenas e milhares, o que leva a uma superficialidade nos relacionamentos. Daí o sucesso do Twitter, onde poucos sentem a necessidade de dar mais de 140 tecladas. Afinal, na era da velocidade, a globalização diz: “Você não vai querer perder tanto do seu precioso tempo com essa pessoa!”.

Bem, pode-se perceber que um dos maiores sinais do amar é o gastar tempo (com essa pessoa, coisa...), justamente o oposto do que é pregado pela atual sociedade. Nela, o amor não é necessário ao sucesso do homem; pelo contrário, pode, muitas vezes, cegá-lo. Seria impossível, entretanto, viver feliz sem ele.

A internet aproxima as pessoas, é verdade, por que antes dela você jamais manteria tantos contatos em tantos lugares diferentes. Mas fotos e vídeos não substituem plenamente seus rostos e corpos, pois não posso cheirá-los, tocá-los nem olhá-los nos olhos. Você tem é que se satisfazer com a máquina. Quem não nos conhece, não nos ama.

Pode-se dizer, portanto, que, quanto mais internet, mais globalização e menos pessoalidade, menos amor. Claro que isso não conta para aqueles que não têm uma escolha melhor de manter contato, como quem mora longe. Vale mesmo para aqueles que têm a opção da pessoalidade e optam pela net.

Tomemos um exemplo nada básico (mas claro) de que a internet não agrega sentimentos: o de um velório virtual (sim, já aconteceu). Que valor há nisso?

Em suma: a internet aproxima ideologicamente as pessoas, mas as afasta pessoalmente.

Bem, e como vai haver muitas discordâncias, fica a seguinte questão: o que você gostaria de fazer se soubesse que morreria amanhã? Seria algo diferente da presença de pessoas?
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O véi Mané Sinhô


Fragmento da peça "A terrível peleja de Zé de Matos", de José Flávio Vieira, encenada pela Cia. Oca de Teatro.

Entra em cena, assombrado, o velho vaqueiro Mané Senhor, contando uma história complicada de que tinha visto um bicho enorme na serra do Araripe e que por pouco não o comeu.


Mané Senhor:

Me acuda seu Zé de Mato.
Eu tava na serra do Crato
caçando lá uns tatu,
Quesado, que Deus me deu!
Pois um bicho apareceu
e quase me come cru.


Um bêbado:

Temos aqui dois artistas.
São uns dois especialistas,
e vão fazer um favor.
Quesado e Zé de Mato,
que bicho foi que de fato
quase come o véi Senhor?


Luiz Quesado:

O véi Mane Sinhô
tava no mei do deserto,
dormindo de cu aberto,
chegou um bicho e entrou.
Saiu e depois voltou,
ficando nele encerrado.
Esse bicho era pelado,
chato, ocado e rombudo,
e tinha o pé cabeludo.


Zé de Matos:

O bicho não é de osso.
De carne também não é.
Não tem perna, mas tem pé.
Não tem braço e tem pescoço.
Ora está fino ora grosso.
Tem capa, mas anda nu.
Não tem rabo, ele é suru.
Carrega os ovos num saco.
Em falta de outro buraco,
ele se esconde no cu.


Luiz Quesado:

O bicho é feito de mola
e traja chapéu de couro.
Não come e vomita soro,
e tem a cabeça de sola.
Se alguém seu nome ignora,
diz o Braz italiano
que, passando em Pacatuba,
viu alguém por lá chamando
este bicho de Manjuba.


Zé de Matos:

Vomita o que não engole,
fica triste quando come.
Eu não sei dizer-lhe o nome,
mas disse a veia Chica,
se a capa for de pelica,
formado por natureza,
pode afirmar com certeza
que o nome do bicho é pica.
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Decomposição

Ferida aberta
expondo as entranhas.
E tão estranhas são as vísceras,
ardidas pelo vento que sopra,
inflamadas pelo sangue que pulsa,
doídas pelo desejo que clama,
enquanto o corpo se desfaz
numa cama.

Convulsas idéias de viver
no pretérito sem futuro.
A cabeça nos pés,
o coração no chão.
Uma infecção, um colapso,
inspiração, expiração
arrancado um pedaço.

Bem, não consegui encontrar o autor, mas com certeza ele se garante ;] Vi num blog legal: A vida em algumas linhas.
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Mother

Uma das melhores letras. De todas. Tradução.

Mother, do you think they'll drop the bomb?
Mother, do you think they'll like this song?
Mother, do you think they'll try to break my balls?
Mother, should I build the wall?

Mother, should I run for president?
Mother, should I trust the government?
Mother, will they put me in the firing line?
Is it just a waste of time?

Hush now baby, baby, don't you cry.
Momma's gonna make all of your nightmares come true.
Momma's gonna put all of her fears into you.
Momma's gonna keep you right here under her wing.
She won't let you fly, but she might let you sing.
Momma's will keep baby cozy and warm.

Oh, baby, (3x)
of course Momma's gonna help build the wall.

Mother, do you think she's good enough for me?
Mother, do you think she's dangerous to me?
Mother will she tear your little boy apart?
Mother, will she break my heart?

Hush now baby, baby, don't you cry.
Momma's gonna check out all your girlfriends for you.
Momma won't let anyone dirty get through.
Momma's gonna wait up until you get in.
Momma will always find out where you've been.
Momma's gonna keep baby healthy and clean.

Oh, baby, (3x)
you'll always be baby to me.

Mother, did it need to be so high?

Mother – Pink Floyd

Também acho uma das melhores de todas as músicas. Roger Waters cantando me dá arrepios.

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Sociologia dos bares

(Rubem Alves)

Acontece que o desejo de não estar sozinho bate de repente. A gente quer sair, mas não se atreve a visitar e é tarde para convidar. E foi nesse lugar de “desejar estar junto” que, me parece, aconteceu a metamorfose do bar, que de lugar de perdição acabou se tornando um lugar de comunhão. Os antigos não entendem. Minha sogra não o via com bons olhos – nem poderia ser diferente. Comparou o preço de uma cerveja do bar com o de uma do supermercado e não viu muita vantagem: “Não é muito mais econômico comprar a cerveja no supermercado e beber em casa?” Ela não sabia que bar não é lugar de beber. Lá a bebida é só desculpa para se estar junto. Do jeito mesmo como aconteceu no ritual eucarístico. Jesus não queria beber e comer. Ele queria estar junto, falar de amizade e saudade. E, para isso, valeu-se de pão e vinho.

Faz muito que a sociologia dos bares me fascina. Ela tem a ver com as várias relações entre as pessoas que acontecem dentro daquele espaço. Percebi que se parecem muito com as que acontecem em lugares sagrados. Há bares que se parecem com catedrais: são enormes, centenas de pessoas cabem lá dentro, as pessoas se perdem na multidão. Ir lá é como participar de uma romaria. Outros bares se parecem com pequenas capelas e mosteiros: as relações são íntimas, as pessoas se conhecem, os garçons são chamados pelo nome. Voltar a esse bar é voltar a um lugar já conhecido e amigo. Um freqüentador não é um cliente. Ele tem nome. Aí muitas coisas interessantes podem acontecer. Muita filosofia e muito amor nasceram em uma mesa de bar.

Não tem nada a ver com restaurante, onde raspado o prato vai-se embora. Barriga cheia, não há mais o que fazer. O tempo anda rápido. Nos bares é diferente: o tempo pára. Não se vai lá pensando em sair, mas em se desfazer dos objetivos do tempo.

Por vezes, o que se deseja é estar sozinho. Muito já entrei numa igreja, no meio do dia, só para estar só. Sozinho, num bar, lendo um livro, pensando. Isso, claro, se o bar não for do tipo igreja pentecostal, onde é proibido estar sozinho, pois o barulho é de tal ordem que a solidão é impossível. De uma boate conhecida se diz: “É muito romântica: todos falam com a boca colada no ouvido do outro”. Tem de ser assim, pois o barulho da música é tal que não se ouve o que a boca do outro diz.

É verdade que os bares já foram lugares de perdição. Eram, não onde as pessoas se perdiam, mas o lugar em que os que haviam se perdido em outros lugares vazios de alegria tentavam encontrar a alegria perdida.

Num tempo em que visitar caiu de moda, é bom saber que há um lugar onde é possível estar com os amigos.

(ALVES, Rubem. "Cenas da vida", São Paulo: Papirus, 1997. P.  89 à 90)
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O Grito


Passeava pela estrada com dois amigos, olhando o pôr-do-sol, quando o céu de repente se tornou vermelho como sangue. Parei, recostei-me na cerca, extremamente cansado - sobre o fiorde preto azulado e a cidade estendiam-se sangue e línguas de fogo. Meus amigos foram andando e eu fiquei, tremendo de medo - podia sentir um grito infinito atravessando a paisagem.

Em 1892, integrado à vanguarda intelectual de Berlim, Edvard Munch recebeu um convite para expor na cidade. Ele aceitou a proposta e preparou uma exposição com 50 quadros para a União dos Artistas local. A reação do público foi extremamente negativa. Os visitantes ficaram tão escandalizados com o que viram que a casa foi obrigada a cancelar o evento em menos de uma semana.

Em 2005, a historiadora da arte Sue Pridaux disse ter identificado a paisagem que inspirou Edvard Munch a pintar o seu quadro mais célebre, "O Grito". Segundo a pesquisadora, a paisagem que se vê no fundo da tela seria composta pelas montanhas de Kristiania, a atual Oslo, observadas de Ekeberg, onde ficava o hospital psiquiátrico em que a irmã mais nova do artista, Laura, teria ficado internada sob o diagnóstico de esquizofrenia. Perto do local, havia também um matadouro. Segundo a historiadora, os gritos dos animais na hora da morte, combinados com o dos loucos do asilo, é o que teriam motivado Munch a pintar o quadro.

Retirado de Coleção Folha Grandes Mestres da Pintura.
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Torre de Babel

Quem passou a vida em brancas nuvens
e em plácido repouso adormeceu,
quem não sentiu o frio da desgraça,
quem passou pela vida e não sofreu,
foi espectro de homem, não foi homem.
Só passou pela vida, não viveu.


(Francisco Otaviano)
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The Final Cut

O Corte Final não deve ser considerada apenas mais uma boa canção do Pink Floyd. O som dela é o mais tipicamente PF possível, não a virtua; talvez seja esse o fator que a desmereça tanto no cenário da banda. A letra, porém, supera muito do que entendo como música. Ela nos rebaixa, cresço ao ouvi-la. Aqui a tradução.

Through the fish-eyed lens of tear stained eyes
I can barely define the shape of this moment in time.
And far from flying high in clear blue skies,
I'm spiralling down to the hole in the ground where I hide.

If you negotiate the minefield in the drive
and beat the dogs and cheat the cold electronic eyes,
and if you make it past the shotgun in the hall,
dial the combination, open the priesthole;
and if I'm in I'll tell you what's behind the wall.

There's a kid who has a big hallucination
making love to girls in magazines.
He wonders if you're sleeping with your new found faith.
Could anybody love him,
or is it just a crazy dream?

And if I show you my dark side,
will you still hold me tonight?
And if I open my heart to you
and show you my weak side,
what would you do?

Would you sell your story to Rolling Stone?
Would you take the children away and leave me alone?
And smile in reassurance as you whisper down the phone?
Would you send me packing?
or would you take me home?

Thought I oughta bare my naked feelings.
Thought I oughta tear the curtain down.
I held the blade in trembling hands,
prepared to make it.
but just then the phone rang.
I never had the nerve to make the final cut.
"Hello? Listen, I think I've got it. Okay, listen: its a Haha!"

 The Final Cut - Pink Floyd

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Boca do inferno?

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia.
Depois da Luz se segue a noite escura.
Em tristes sombras morre a formosura;
em contínuas tristezas, a alegria.

Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se é tão formosa a Luz, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?

Mas no Sol e na Luz falte a firmeza,
na formosura não se dê constância,
e na alegria sinta-se tristeza.

Começa o mundo enfim pela ignorância,
e tem qualquer dos bens por natureza
a firmeza somente na inconstância.

(Gregório de Matos)
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Frases de Homer Simpson


Homer é coisa de macho varão! O que é feito é dito (nessa ordem), e suas frases são de sabedoria equiparável à de Mestre Yoda. Peguei várias das suas principais na internet e algumas até assistindo os episódios, mas mande alguma que você gostou e eu não citei! Voilà!

• O negócio da minha família é que nós somos 5: Marge, Bart, garota Bart, aquela que nunca fala e aquele gordão. Ah, como eu odeio ele!

• Oh meu Deus, alienígenas espaciais! Não me comam, eu tenho mulher e filhos! Comam eles!

• (Bart) Pai, estamos organizando uma excursão para pais e filhos.
(Homer) Hehe… você não tem filhos!

• (Homer preenchendo um formulário) Marge, quantos filhos temos? Ahh… não há tempo… dois…
(Marge) Homer, temos três!
(Homer) Marge, o cachorro não conta.
(Marge) A Maggie!
(Homer) Ah, é.

• (Marge) Bart, você disse que estava na escola de culinária!
(Homer) Foi você que acreditou na mentira.

• (Após ter sido serrado na altura da cintura) Droga, essa era minha calça boa!

• Se uma arma pode proteger algo importante como um bar, então já serve para proteger minha família!

• (Homer) Vejo que essa casa está desmoronando sem a minha presença, então essa é a nova ordem das coisas. Bart, você é o homem da casa. Lisa, estou promovendo você a menino. Maggie agora é a filha inteligente. A torradeira pode substituir a Maggie. E, Marge, você é uma consultora.
(Lisa) Ééé... pai...
(Homer) Fala, garoto.

• (Bart) Por que a Lisa ganhou um pônei?
(Homer) Porque ela não me ama mais.
(Bart) Eu também não te amo, então dá uma moto?
(Homer) Eu sei que você me ama, então não ganha nada.

• O único monstro nessa casa é o jogo, e eu o chamo de JOGORR!!

• (Lisa) Vou para o meu quarto.
(Homer) Que besteira, vai pro quarto já.

• (Homer) Marge, você é bonita como a princesa Leia e esperta como o Yoda.

• Cala a boca, pensamento, ou te enfio uma faca.

• (Homer) Burkina Fasso? Zona de Litígio? Quem ligou pra esses lugares?
(Cérebro de Homer) Silêncio! Pode ter sido você! Eu não me lembro!
(Homer) Ahn, eu vou perguntar pra Marge.
(Cérebro de Homer) Nãão! Pra quê envergonhar nós dois? É só assinar um cheque que eu libero umas endorfinas!
(Homer assina o tal cheque) Ahhh...

• Você pode ter todo o dinheiro do mundo, mas há algo que jamais poderá comprar: um dinossauro!

• (Homer) Eu vou precisar de um computador que passe e-mails.
(Vendedor) Hum, então o senhor vai precisar de um computador de altíssima qualidade...

• Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro. Por que não podia ter nenhum filho e três dinheiros?

• Bart, com 10 mil dólares nós seremos milionários! Poderíamos comprar todo tipo de coisas úteis como… amor!

• (Taxista brasileiro) Isto é um sequestro!
(Homer) Então não preciso pagar a corrida? Iahuu!!

• Ele já sabe como gosto do meu drink... Com muito álcool!

• Ah, não devia estar dirigindo, estou bêbado. Um momento, não devia me dar ouvidos, estou bêbado!

• Desde quando educação me faz sentir mais inteligente? Toda vez que eu aprendo algo novo, uma coisa velha é expulsa do meu cérebro. Lembra quando eu fiz aquele curso de vinhos e esqueci como dirigir?
(Marge) Mas isso foi porque você ficou bêbado!

• Deus é o personagem de ficção que eu mais gosto da TV.

• (Homer na mesa do jantar) Bart, faça a oração.
(Bart) Deus, por que temos que agradecer por esta comida, se tivemos que comprá-la?

• Como diz a bíblia, não envolva nas negociatas do marido a mulher.

• Você faz as pessoas infelizes e elas não podem fazer nada? Que nem Deus!

• Eu posso não saber muito sobre Deus, mas acho que construímos uma bonita jaula para Ele.

• Domingo é dia do Senhor garoto, não de Deus, é um cara totalmente diferente.

• Pai, você fez um monte de coisas maravilhosas, mas você é um cara muito velho, e gente muito velha é inútil.

• Caro Senhor, obrigado por esse alimento descongelado mesmo que não o mereçamos, isso quer dizer: nossos filhos são uns incontroláveis sacanas - perdoe a minha linguagem - mas eles se portam como selvagens, o Senhor os viu naquele piquenique! Puxa… é claro que o Senhor viu, está em todo lugar e é onívoro…

• Eu sei que eu não tenho sido um bom cristão, geralmente quando você está no seu blá-blá-blá eu estou desenhando ou despindo mentalmente as paroquianas, mas me empresta 40 mil dólares?

• Queria que Deus estivesse vivo para ver isso.

• Passei a detestar minha própria criação, agora sei como Deus se sente.

• Eu nem acredito em Jebus.

• Salve-me, Jebus!

• Eu não sou normalmente alguém que ora, mas se você estiver aí em cima, por favor me salve, Superman.

• Se Deus não queria que comêssemos os animais, por que Ele os fez de carne?

• (Homer) Bart, vamos usar palavras longas. Você fala campainha e eu falo computador, certo?
(Bart) Que bela campainha! É computadorizada?
(Homer) Ahhh seu Zé Ruela.

• (Sendo perseguido por um rinoceronte) Esperem, crianças! Já sei o que fazer: Jumanji! Droga, sabia que esses filmes nunca falavam a verdade!

• (Ainda fugindo do rinoceronte, Homer acha um banheiro e se esconde, quando um chifre entra pela porta) Quem esta aí?

• Estou fazendo uma construção lá em casa e preciso de uns instrumentos, uma furadeira, um martelo, qualquer coisa pra abrir minha caixa de ferramentas.

• Eu não sou uma pessoa que se impressiona facilmente. Ei, olhem, um carro azul!

• Lisa, se você não gosta do seu emprego, você não faz uma greve, mas vai lá todo dia e faz seu trabalho malfeito! Esse é o "jeito americano”!

• Interessante, porque ainda outro dia eu andei lendo que a ciência é usada para fabricar bombas.

• Os perdedores como eu sabem de uma coisa que no fundo os vencedores como ele são infelizes.

• Bom, esse quadro mostra realmente aquilo que parece ser.

• Não vamos entrar em pânico. Vou conseguir dinheiro vendendo um de meus fígados. Posso viver com um só.

• Eu não bebo água, os peixes transam nela.

• Lisa, vampiros são faz-de-conta, como elfos, gremlins e esquimós.

• Marge, armas não são armas! São ferramentas como serrotes, martelos e… jacarés!

• Ó grande mar, fornecedor de peixes, banheiro do mundo. Os gregos o chamam de Poseidon, os romanos, de Aquaman. Olhe no seu coração de estrela do mar e nos salve para que possamos surfar em ti de novo!

• (Com uma bandeira da Suécia, após ganhar medalha de papel ouro em curling) Estados Unidos, Estados Unidos!

• E pelo menos se as paredes falassem, as pessoas iriam pagar para ver minhas paredes falantes!

• Se ela fosse duzentos anos mais nova, eu seria duzentos anos mais velho.

• A culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser!

• Sair de casa pra quê? De qualquer jeito vou acabar voltando pra cá!

• (Homer) Quantas vezes vou ter que pedir desculpas?
(Marge) Mas você não pediu ...
(Homer) Eu sei, pensei que podia ser zero.

• Para mim os anos sessenta acabaram naquele dia de 1978.

• Estamos indo para o sol? Mas o sol é o lugar mais quente da Terra!

• Chorar não vai trazer de volta o seu cão, a não ser que suas lágrimas tenham cheiro de ração.

• (Homer) Deixe-me entrar, estou aqui fora a manhã inteira!
(Lenny) A usina está fechada.
(Homer) Então vou embora... assim que me deixarem sair daqui (do lado de fora).

• (Homer) Estou querendo recuperar uma carta que enviei hoje. O meu nome é Senhor Burns.
(Empregado) Tudo bem, senhor, e qual o seu primeiro nome?
(Homer) Ééé... Eu não sei.

• (Chefe Wiggum) Se ninguém quiser levar o cavalo teremos que levar à fábrica de ração para cachorros.
(Homer) Duvido que ele vá comer ração pra cachorro.

• (Marge) Homer. você está usando drogas!
(Homer) Deixa meus olhos melhores e é legal. Eu posso ir até o presidente e soltar fumaça na cara dele e tudo que ele pode fazer é ficar lá, viajando na maconha!

• (Homer) Mas o que eu vou fazer com todo esse dinheiro sujo?
(Lisa) Pai, há muitas crianças pobres por aí.
(Homer) Tem razão filha, vou comprar uma arma.
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Auld lang syne



Não podia deixar de fazer esta postagem. Afinal, é o ano do centenário desta que é uma de minhas músicas preferidas.

Auld lang syne, composta originalmente em inglês, é uma das músicas mais famosas do mundo, se não pelo nome, pela própria melodia em si. É uma canção natalina e de ano novo, cuja letra (de companheirismo) é realmente memorável, bastante parecida com as cantadas em O Senhor dos anéis. Veja-a aqui.

Além do longo tempo decorrido desde sua composição (1910), as profundas mudanças na Língua Inglesa afetaram-na de tal maneira que boa parte da letra se perdeu. Foram, porém, conservadores com o título: Auld = old, lang = long, e syne = since. Em português, Bons velhos tempos.

Por ter grande parte da letra desconhecida, também é chamada, na Inglaterra, de The song that nobody knows. Ironia? ;D

Pelo fato de sua fama ter sido secular, virou a Over the rainbow das atuais músicas: ganhou inúmeras versões em diversos idiomas. Minha favorita é a brasileira, Valsa da despedida. Ha, e até ela é interpretada por diversos artistas! Gosto de uma versão bem antiga, de Francisco Alves e de Dalva de Oliveira, mas abaixo postei a versão de Robert Burns, a melhor em inglês que ouvi, pra você ouvi-la relembrá-la na língua original dela.

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Uma confluência de caminhos



Não queria ressuscitar este assunto de espiritualidade, mas gostaria de fazer uma consideração final sobre ele.

Ultimamente tive minha ideia de espiritualidade (veja na tag pensamentos) contestada por mim mesmo. A crítica era tão boa que até balancei na tese. Minha consciência dizia que eu estava errado, mas, no fundo, não conseguia (nem queria) acreditar em tal erro. Foi quando percebi que essa contestação apenas deixa meu argumento mais forte.

Minha prima ressaltou a famosa frase: “Ame Deus acima de tudo e ao próximo como a ti mesmo.” É lógico que a frase está certa; então não adianta amar só um dos dois, tem que correlacioná-los. Demorei a perceber, porém, que em nada difere da minha idéia de que Deus está presente somente nos relacionamentos amorosos. Na verdade, existem pessoas que só “amam” Deus e que não ligam pro próximo: adoram ler a bíblia, orar/rezar, "louvar"...

Existe também o “amar” ao próximo sem a participação de Deus (do amor): a exploração humana é um ótimo exemplo. Agora combinar Deus com pessoas resulta nos relacionamentos amorosos.

Já até imaginei que contestações viriam (e que não pararão por aqui!), pois minha visão de Deus é bastante simples e concreta.
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Escondendo a sujeira debaixo do tapete



É desanimador vermos erros tão ridículos de arbitragem numa Copa do Mundo justamente por esta ter a melhor representação das comissões mundiais. Percebe-se, assim, que o único caminho para a cessão desses erros é uma mudança radical no futebol.

O uso do telão no campo de jogo seria muito útil, mas não é todo estádio que o possui, e financiar esse tipo de coisa está fora de questão. O mesmo vale para o tal do chip na bola. A solução mais prática que vejo seria o aviso pela escuta de um árbitro que vê os lances pela televisão, e é justamente a mais contestada. Quem avisa ao árbitro? E se passarem alguma informação errada? Ou por até outro motivo que não sei.

Para Joseph Blatter, a tecnologia elimina a parte humana do futebol. Inibe mesmo, pois errar é humano. Mas manter essa posição errônea vale mais que promover a justiça?

Para ele, os homens gostam de debater os lances, e isso faz parte do esporte. OK, está certo. Mas vejamos que, no gol do (impedido) Tevez contra o México, a arbitragem (claramente guiada por orientações) preferiu não voltar atrás do erro por tê-lo percebido por meio da tecnologia. Enfim, é melhor permanecer com a ditadura do não uso desse recurso do que usá-la em prol da justiça? Tem alguma coisa por trás disso. A meu ver, a tecnologia pode atrapalhar a corrupção da FIFA, mas, sem ela, a máscara da federação está caindo, por isso acham que seria menos ruim aderir ao recurso.

Vem cá, por que os comentaristas perdoam um bandeirinha por um lance confuso? Não interessa se ele errou por 1 cm, a justiça no jogo depende disso. Para mim, o que não compete aos jogadores tem que ser perfeito nos mínimos detalhes, para que o futebol fique justo. Se erros assim são normais para um homem, que utilizem logo uma máquina, pelo amor de Deus!

O presidente da FIFA ainda afirma outro absurdo: “Vamos deixar que os jogadores comemorem, façam malabarismos e pirâmides, mas tudo isso dentro do campo. Não saiam para a torcida, vamos deixá-la em paz!”
1. What!? Deixar em paz de quê? Até hoje não não soube de nenhum jogador que prejudicou a torcida numa dessas.
2. Se os jogadores podem fazer o maior vuco vuco dentro do campo na comemoração, por que não podem sequer tirar a camisa? Isso é desmotivador e inibe a emoção do próprio autor do gol.

Existe uma grande contradição. Blatter alega, ao negar a tecnologia, manter o lado humano do futebol. Mas por que impede os jogadores de comemorar o gol do jeito que eles querem? Não há muito mais desumanidade nisso?

Achava que não podia ficar pior? Ficou. A mafiosa FIFA proibiu que fossem repetidos no telão todos que crucificassem o árbitro, qualquer coisa que faça o Blatter dormir à noite. Pararam até de mostrar tanto o Dunga, perceberam? Ele tinha chamado o árbitro de ladrão no jogo contra a Costa do Marfim.

Bem, depois de tanta confusão, Sepp Blatter resolveu voltar atrás e reabrir a discussão sobre o uso do recurso que ajude o árbitro. Também, ele não é nem doido de não fazer isso!

Esse Blatter é mesmo um imbecil. Ele evita qualquer benefício à candidatura dos seus concorrentes. Também é fácil ver a corrupção dessa entidade quando se intrometem em decisões de chefes nacionais, ameaçando excluir as seleções do seu quadro de membros. Tribunal Internacional neles, isso é máfia.
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Uma Copa deixa sequelas


É a Copa do Mundo aí! Então não podia deixar de escrever nada sobre.

O Dunga tem seus pontos positivos: conseguiu ao máximo resgatar a paixão do brasileiro pela seleção. Nossa eliminação pareceu uma morte, sentimento só antes visto em 1982. Por isso, achei uma falta de sacanagem a maneira como foi demitido ontem: ele só ficou sabendo por meio do site da CBF. Nenhuma ligação, nada. E o pior é que ele ia recomeçar o trabalho dele hoje pela manhã: ia chegar lá e ouvir: “Desculpe, você não trabalha mais aqui”. Infelizmente, isso acontece em vários empregos: você chega e encontra um cara sentado em seu birô.

Como todos sabem, entretanto, o Dunga nem chegou perto de agradar no comando da seleção. Encucou que os convocados deveriam ser aqueles que tivessem comprometimento com o time. O problema é que talento e dedicação nem sempre andam juntos, e acabou por convocar jogadores sem recursos. Ora, o próprio nome já diz: seleção é pra ser a escolha dos melhores, e não necessariamente dos mais comprometidos. Não estou defendendo, porém, a ida de Ronaldinho Gaúcho, pois não quero uma seleção como a de 2006, quando a dupla (de craques) de ataque chegou à copa com 200 kg e depois da eliminação fez uma confraternização em mansões europeias; mas não me venha depois garantir que o Josué (não vou nem falar do Felipe Melo) é melhor que o Hernanes pra a seleção porque tem mais compromisso.

 Também vejo outro erro imperdoável no Dunga, pois é uma coisa da qual ele mesmo se queixa: Diz que não dá pra levar jogador pra Copa sem testar. Sim, mas por que não testou? O Júlio Baptista foi convocado trocentas vezes, e só veio piorando. O Kléberson se machucou, e como isso foi aproveitado? Quem foi convocado no lugar dele? Ninguém, pois logo depois da contusão o Dunga resolveu levá-lo.

Por fim, saliento que nem todos concordarão com a minha solução, mas devem concordar com o problema de que não se deve descuidar do comprometimento, mas que o talento tem prioridade.

Quanto a Ganso e Neymar, enfatizo que era a favor da ida de Ganso, mas contra a ida de Neymar pelos seguintes motivos:
1. Acho que ele, ao contrário de Ganso, amarelaria na hora H.
2. Acho que a nação não se sentiria bem, mesmo com uma vitória, em se ver vencer por um pênalti fingido. Afinal, seleção para nós, brasileiros, não deve só ganhar, deve também jogar bem e vencer por méritos justos.
3. Vejam só a reação do Neymar após o assalto jogo contra o meu Ceará, quando um torcedor reclamou de ter perdido um pênalti: “Vem aqui e faz você, pra ver se é fácil”. Em termos, ele pode até ter razão, mas se fosse numa seleção e toda a nação reclamasse, imagina o razão do Neymar pra tirar satisfação com todos os brasileiros.

Aliás, quero aproveitar o espaço para continuar a falar dos mau-caráter do Santos: Neymar afirmou ainda, após o tal do pênalti fingido contra o vozão, ter sido tocado nas pernas. Mas então, por que ele pareceu ter levado um tiro na espinha? O que têm as pernas a ver com as costas? E ele é amiguinho do Robinho, que se acha também. Quantos além de mim acham ridícula aquela cara que faz após uma marcação correta do árbitro contra ele? E viram o descaso com que deu uma entrevista após a derrota na Copa? “Nós perdemos por isso, por aquilo e por outro, falou? Valeu.”
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Brincadeiras sem graça (ou não)

Criar um arquivo que abre junto com o Windows e deixar a caixa de som no volume máximo é sempre uma boa pedida.



Também tem a velha da corda invisível. Se você morar no Henrique Jorge, por exemplo, cuidado pra não levar um tiro. Leva um escudo invisível junto ;D



Nenhuma dessas duas ganhou, porém, da pegadinha do basquete, assistida ao vivo por milhares de pessoas. É que na NBA eles fazem uma promoção de quem acerta um arremesso do meio da quadra, e o jogador pode ganhar carros, prêmios, ou até dinheiro!

Desta vez, porém, o desafio era maior: acertar o arremesso do meio da quadra vendado! Pela dificuldade, o prêmio era de meio milhão milhão de doláres.

De sacanagem, o estádio todo combinou de comemorar como se o cara tivesse acertado a cesta de 500 mil doláres… Só depois resolveram contar pro cara.

Veja, clique aqui.

(- Vc ganhooooômeiomilhão de dólárrrrrrrrr! Brinks ganhounão……ohnnn...)

Créditos: Não salvo.
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Sad, but true



Quem nunca se admirou com alguma frase do House? E foi pela bondade? Ha. Pela maldade? Hum... mais ou menos. Realidade? Certamente! E é justamente por ser tão franco e real com as palavras que muitas vezes fere com elas. Já até expliquei por que, mas volto a dizer que isso acontece porque a verdade dói, fato que deixa as pessoas iradas com ele.

Ah, e vale ressaltar que as frases não estão em ordem de preferência. Aí vão.

• Mentiras são como crianças: apesar de inconvenientes, o futuro depende delas.

• Ainda é ilegal fazer autópsia em uma pessoa viva?

• Preciso ir, o prédio está cheio de pessoas doentes. Se correr, talvez consiga evitá-las.

• Seu câncer tem 1,5 kg e daqui um ano vai falar “mamãe”.

• Ele tem um OVNI: Orifício Vazador Não Identificado.

• (House ao telefone) Não, mãe, hoje não posso... Tchau.
(Cameron) Era sua mãe?
(House) Não, era a Angelina Jolie, mas eu a chamo de mãe. Fica mais sexy.

• Tentamos te ligar, mas o celular só dava na caixa.
(House) A bateria acabou.
Por que você não o recarrega?
(House) Eles recarregam? Eu comprava celulares novos quando a bateria acabava...

• (Cuddy) Você está gritando para me assustar? Porque eu não tenho certeza se isso é assustador. Mais gritos? Isso não é assustador. Você vai me machucar? Isso é assustador, mas eu tenho quase certeza de que posso correr de você.

• Everybody lies.

• Você vai acreditar em mim? Eu minto sobre tudo.

• Seus lábios dizem não, mas seus hormônios dizem "Oh meu Deus, sim, continua".

• Sua blusa faz você parecer uma prostituta afegã. Eu gostei!

• (Freira) Irmã Augustine acredita em coisas que não são reais.
(House) Eu achei que isso fosse pré-requisito para vocês.

• Você pode ter a fé quer quiser em espíritos, em vida após a morte, no paraíso e no inferno, mas, se tratando deste mundo, não seja idiota. Você pode dizer-me que deposita sua fé em Deus para passar pelo dia, mas quando chega a hora de atravessar a rua, eu sei que você olha para os dois lados.

• Você está me comparando a Deus? Quero dizer, isso é bom; mas, só para você saber, eu nunca criei uma árvore.

• Por que Deus ganha crédito quando alguma coisa boa acontece? Onde estava Ele, então, quando aquela jovem parou de respirar?

• Eu não preciso assistir a The OC, mas me deixa feliz!

• Perseverança não é igual a merecimento.

• (Paciente) Existem outros meios de engravidar? Como sentar no toilet?
(House) Certamente. Só seria necessário um cara entre você e o toilet, mas sim, certamente. Eu estava indo tão bem...

• Como disse o filósofo Jagger uma vez, você não pode ter sempre aquilo que quer.

• Eu não preciso saber de você se estou fazendo bem o meu trabalho.

• Se não gostam de você, você tem que estar sempre certo, ou não vale nada.

• Quase morrer não muda nada. Morrer muda tudo.

Ah, e devo dizer que um dos melhores episódios, que não encontrei na net, onde se encontram muitas frases boas, chama-se o “O erro”.

Veja também esta música do Audioslave com tema no corrente assunto.

 
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