Uma confluência de caminhos



Não queria ressuscitar este assunto de espiritualidade, mas gostaria de fazer uma consideração final sobre ele.

Ultimamente tive minha ideia de espiritualidade (veja na tag pensamentos) contestada por mim mesmo. A crítica era tão boa que até balancei na tese. Minha consciência dizia que eu estava errado, mas, no fundo, não conseguia (nem queria) acreditar em tal erro. Foi quando percebi que essa contestação apenas deixa meu argumento mais forte.

Minha prima ressaltou a famosa frase: “Ame Deus acima de tudo e ao próximo como a ti mesmo.” É lógico que a frase está certa; então não adianta amar só um dos dois, tem que correlacioná-los. Demorei a perceber, porém, que em nada difere da minha idéia de que Deus está presente somente nos relacionamentos amorosos. Na verdade, existem pessoas que só “amam” Deus e que não ligam pro próximo: adoram ler a bíblia, orar/rezar, "louvar"...

Existe também o “amar” ao próximo sem a participação de Deus (do amor): a exploração humana é um ótimo exemplo. Agora combinar Deus com pessoas resulta nos relacionamentos amorosos.

Já até imaginei que contestações viriam (e que não pararão por aqui!), pois minha visão de Deus é bastante simples e concreta.

0 comentários:

Postar um comentário

 
Copyright © Stardust