Ferida aberta
expondo as entranhas.
E tão estranhas são as vísceras,
ardidas pelo vento que sopra,
inflamadas pelo sangue que pulsa,
doídas pelo desejo que clama,
enquanto o corpo se desfaz
numa cama.
Convulsas idéias de viver
no pretérito sem futuro.
A cabeça nos pés,
o coração no chão.
Uma infecção, um colapso,
inspiração, expiração
arrancado um pedaço.
expondo as entranhas.
E tão estranhas são as vísceras,
ardidas pelo vento que sopra,
inflamadas pelo sangue que pulsa,
doídas pelo desejo que clama,
enquanto o corpo se desfaz
numa cama.
Convulsas idéias de viver
no pretérito sem futuro.
A cabeça nos pés,
o coração no chão.
Uma infecção, um colapso,
inspiração, expiração
arrancado um pedaço.
Bem, não consegui encontrar o autor, mas com certeza ele se garante ;] Vi num blog legal: A vida em algumas linhas.
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